terça-feira, 31 de maio de 2022

Aportes e atualização patrimonial - maio de 2022

Saudações,  confraria da melhor blogosfera do Brasil!

O ano está passando voando, mas o mês de maio passou devagar, pelo menos para mim! 

Chegamos à metade do ano, e de um ano de eleição, ainda por cima! Os ativos-chave de nossa bolsa ficarão cada vez mais voláteis... Isso pode criar oportunidades para comprarmos boas empresas a preços mais baixos que o normal (não necessariamente baratos, mas mais baixos que o normal).

Veremos!

Agora, segue a atualização mensal, expressa em Coroas, a moeda oficial do blog:


Aumento acumulado de 108,6% desde o início da série histórica, em junho de 2021 (notem que só me importa a variação desde o começo, e não a variação mês a mês)


Lentamente vamos chegando à TF... lembrem-se sempre que no mundo das finanças o que importa é o binômio aporte + tempo


Os aportes ainda estão me protegendo de ter quedas no patrimônio. Mas isto se tornará cada vez mais difícil, conforme aumenta a participação de renda variável no portfolio.

O plano de fazer meu mini-ETF continua. Este mês comprei mais 5 ativos, conforme veremos abaixo. 

Fiquei pasmo com algumas coisas que li na internet sobre ETF x stock picking: li um argumento horroroso de um cara que era contra investir em ações individuais. O sujeito em questão disse que há um "custo de rebalanceamento elevado no stock picking", pois o investidor teria que ficar realocando seus recursos para equilibrar o portfolio... mas por quê? Por acaso ele acha que o pequeno investidor pessoa física tem que se guiar pelo ibovespa, sendo que o pequeno investidor pessoa física não precisa dar satisfação para ninguém a não ser a si mesmo? Será que ele pensa que o pequeno investidor deve tentar copiar um índice que é excessivamente concentrado em 10 empresas, não necessariamente boas? Eu, hein... Além disso, rebalanceamento se faz comprando o que estiver mais defasado, e não vendendo o que está mais adiantado...

Como sempre, nenhum ativo mencionado neste blog ou em qualquer de seus comentários é uma recomendação de compra. 

Ações  - comprei WIZS3, empresa do ramo de seguros. Acho uma área interessante. Vamos ver o que o tempo trará para esta seguradora. 

Além disso, comprei mais um pouco de CIEL3, aumentando minha aposta na empresa. Ainda representa muito pouco do meu patrimônio, em termos de valor efetivamente aportado (embora já tenha ultrapassado o valor que possuo em algumas das empresas da carteira principal, no valor de mercado). 

Com isso agora são 22 empresas na carteira. Rumo às 43! Cheguei na metade do caminho!

Segue o quadro com o valor (em coroas) em cada empresa (reforçando: nenhuma das empresas é recomendação de compra! Estudem por conta própria e tirem as próprias conclusões, ou perderão todo o seu dinheiro seguindo dicas de blogueiros anônimos!)

Este quadro precisará ser ampliado! (faltaram algumas ações nele, mas fiquei com preguiça de corrigir, então fica para o mês que vem completar o quadro!)

A maioria das empresas está na casa dos 4 ou 5% da carteira All Stars.


FIIs - a aquisição do mês foi o HGBS11, fundo de shopping centers (para dar um tempo dos fundos de logística), multi-imóvel e multi-inquilino. Com isso, tenho agora 15 FIIs na carteira. Sinceramente não sei se chegarei aos 23 que planejei inicialmente. Talvez este mês eu já comece a repetir FIIs da minha carteira, começando pelos que estão mais defasados.

(reforçando: nenhum dos FIIs abaixo é recomendação de compra! Estudem por si próprios e tomem as rédeas de suas vidas, com suas próprias conclusões! Nunca confiem em anônimos da internet! Eu sou só mais um curioso! Não sou profissional qualificado de investimentos!)



Provavelmente os aportes nos próximos meses irão ser concentrados nestes FIIs que estão abaixo de 6% do valor a carteira de FIIs.


Reserva de valor - aportei somente em BTC, e acabei aproveitando a queda (óbvio que não comprei no fundo do fundo, mas pelo menos serviu para dar uma reduzida no preço médio). As criptos ainda representam menos de 5% do meu patrimônio total, então não me importo tanto com o que acontece nessa parte e nem contabilizo isso no cálculo do patrimônio.

Renda fixa - precisei sacar mais um pouco da caderneta. Normal. Ainda não estou preocupado com a RE. Ainda avaliando a ideia de aportar em LCI ou LCA. Não excluo a possibilidade de aportar em títulos do Tesouro, mas ainda não me sinto muito confortável com a ideia.

Exterior - este foi o mês da indústria: o aporte do mês foi em Emerson Electric, empresa do setor de automação industrial, e em STAG, um REIT também  da área industrial/logística. Talvez na próxima atualização patrimonial eu coloque um quadro bonitinho de pixel art com os ativos que possuo no exterior. Muito legal, mas não recomendo que comprem nenhum destes ativos, pois sou apenas um curioso que compra ações e REITs com base em achismos e com base nos desenhos que aparecem na borra do chá que fica no fundo da xícara...

Renda Passiva - este mês marca um novo recorde para mim, com 7,82 coroas, quase dobrando o valor recebido no mês anterior. Tal montante se deve aos dividendos pagos pela Metal Leve SA e pela SLC SA. Claro que não espero receber tanto assim em junho, então vai demorar alguns meses até esse recorde ser quebrado.

Foi o primeiro mês em que os dividendos de ações superaram o valor recebido de aluguéis dos FIIs! 

Fora as empresas mencionadas, recebi dividendos e JCP também do Banco do Brasil, Grendene, Renner,  Totvs, Eztec, além dos pingados de sempre de Itaú e Bradesco. Esta é outra vantagem que estou percebendo na estratégia de diversificar em várias empresas: pode ser pouco, mas praticamente todo mês tem alguma empresa pagando dividendos e JCP. No mínimo, o efeito psicológico disso é bastante bom, pois me motiva a continuar aportando. Como sempre, não estou contando na renda passiva os juros da poupança.

O sonho de viver que nem um redneck cada vez mais próximo...




Trabalho - muito estresse, sofrimento e ansiedade, principalmente na segunda quinzena do mês, pois tive que cobrir as férias de um colega. Os meus colegas de trabalho parecem que sempre têm uns 50 dias de férias para tirar todo ano, e eu pareço que só tenho uns 5...Não sei se sou só eu, mas vocês também têm essa impressão?

Outra coisa que percebo: é muito ruim sair de férias e, logo na volta, ter que cobrir as férias de um colega. O que você vai se cansar vai fazer com que suas férias não tenham servido de nada. Ou pelo menos essa é a impressão que eu tenho. Por isso prefiro ser um dos últimos a tirar férias...

Fora isso, não era para a tecnologia facilitar o trabalho? Então por quê trabalhamos cada vez mais? Por quê não temos finais de semana de 3 dias, jornadas de trabalho de 6 horas, férias no padrão do poder legislativo (60 dias por ano), etc., etc. ?

Generalidades - em maio praticamente não acompanhei notícia nenhuma, então estou bastante por fora dos assuntos. Eu vi que o BTC sofreu uma grande queda (e até fiz um post aqui), e morreu pela enésima vez. As demais criptos (ao menos as sérias) seguiram o mesmo caminho. Pelo que vi, ainda não recuperou o patamar de mais de 200K reais. Será que isso um dia vai valer um milhão de reais?

Percebi que o dólar está abaixo dos 5 reais novamente (no momento em que escrevo isto o dólar está a 4,73). O que pode estar causando isso? Imagino que seja a impressora do FED, a guerra na Ucrânia (que ninguém mais fala), a alta dos juros americanos, etc. 

O que importa é que está mais barato para fazer remessas (imagina voltar no tempo para 2014 e dizer isso para alguém daquela época, que o dólar a 4,73 está barato...)

Fora isso, vi por alto que aconteceu o de sempre: celebridades falando bobagens, políticos fazendo lambanças, burocratas burocratizando, esquerdistas esquerdando, soyjaks sojando, etc.

Ou seja, não perdi nada ao não acompanhar as notícias...

Como foi o mês de maio para vocês, confrades?


Forte abraço! 

Fiquem com Deus!

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Ideias de Negócios - Sebos (loja de livros usados)

 Salve, salve, confraria, vamos para mais um post da minha série sobre ideias para (pequenos) negócios.

Seguem os links para os artigos anteriores da série:

- Loja de penhores

Jornaleiro

Mini Pizzaria

Soldador / Serralheiro

Relembrando, os meus critérios pessoais para montar um pequeno negócio são:

- Possibilidade de ter poucos ou nenhum funcionário, de preferência nenhum, para não ter problemas com a justiça do trabalho;

- investimento inicial baixo; e

- possibilidade de trabalhar em qualquer horário que eu quiser (dentro do bom senso)


Agora, vamos ao post propriamente dito:


Ter um sebo (lojinha de livros usados, para quem não sabe) me parece ser um negócio tranquilo e sem estresses no dia a dia, e dependendo de como você quiser que seja a sua infraestrutura, é o tipo de negócio que é possível de ser operado sem funcionários e com o dono fazendo o próprio horário (dentro  do bom senso, claro - eu trabalharia no horário comercial, ou só meio período,  e buscaria sempre ter 3 dias folga na semana, mas eu só estaria nesse ritmo se eu já tivesse alcançado a TF antes de montar a lojinha. Se eu precisasse dela para pagar as contas, eu teria que trabalhar mais dias, talvez de terça a sábado,  folgando ás segundas e domingos). 


fonte da imagem: shopee (aquele aplicativo com anúncios irritantes e extremamente cringe) mas não faço ideia daonde o shopee tirou essa imagem. Se você for o dono e ficar incomodado, reclame com o shopee.


Enxergo as seguintes facilidades e vantagens:

- provavelmente você já tem o estoque inicial (livros que você acumulou durante anos e não quer mais ler)

- é possível trabalhar sozinho, sem empregados, ainda mais se for um sebo on-line 

- provavelmente é um trabalho sem estresse ou de pouco estresse

- imagino que não atraia assaltantes

- o capital inicial provavelmente é baixo (uma sala, umas estantes, um computador, uma cadeira para você sentar, mesas e cadeiras para os clientes)

- dependendo do seu plano de negócios, pode caber numa estrutura tipo banca de jornal (já vi jornaleiros que se adaptaram e viraram sebos. Onde moro tem ao menos um assim)

- dependendo do seu plano de negócios, você nem precisa de uma loja física: pode manter o estoque em algum cômodo ou em uma simples estante da sua casa e só vender on-line (pode ter um site próprio ou usar o estante virtual ou até o mercado livre e similares para anunciar e vender os livros) - neste caso o sebo nem precisaria ser o seu negócio principal, poderia ser um complemento da sua renda (dependendo do volume de vendas acho que não teria problema operar como pessoa física - você está simplesmente vendendo alguns livros usados, não chega a caracterizar comércio -, mas é melhor tomar cuidado e ficar atento à lei para evitar problemas com a receita federal, estadual, etc.);


fonte: Gazeta do Povo

Como eu tentaria administrar:

- tentaria focar o negócio em um nicho de livros (livros técnicos, livros científicos, livros raros, livros descontinuados, só  literatura, só quadrinhos, etc.) - aqui o foco seriam provavelmente as vendas on-line. Mas como imagino que não venda muito por mês,  ainda mais se focar em um nicho, eu ainda teria outros tipos de livros em estoque (além dos de meu nicho), pois não poderia me dar o luxo de perder vendas.

- manteria um inventário constantemente  atualizado de meu acervo (infelizmente há donos de sebos que nem sabem o que têm em estoque e perdem vendas por causa disso)

- poderia abrir junto ao sebo um pequeno serviço de encadernação de livros (dependendo do nicho que eu me concentrasse, eu faria capas mais elaboradas, capas personalizadas, etc. - o equipamento para isso não deve ser caro)

- poderia incluir também um serviço de restauração de livros (mais complicado do que encadernar - seria necessário um investimento maior nessa habilidade)

- dependendo da lei municipal, incluiria serviços de xerox e digitalização de documentos, e de consulta SPC/Serasa para complementar a renda.

- incluiria também uma mini-papelaria, vendendo só o essencial (caneta azul, preta e vermelha, papel A4, cadernos, etc.) 

- poderia também incluir no negócio uma pequena editora para autores iniciantes (com equipamento para imprimir, digamos, 100 cópias de um livro e distribuir ou pôr à venda na loja) - mas aí o investimento inicial aumentaria consideravelmente,  então é necessário tomar mais cuidado com essa questão.

- usaria a estratégia da "bagunça organizada" (para o cliente acabar achando outros livros enquanto procura o que quer)

- poderia colocar também um "aluguel de livros" (pagar por hora para ler, como uma biblioteca particular, com os clientes lendo no local) - e para isso eu poderia fazer que nem as barbearias gourmet estão fazendo e incluir uma geladeira de bebidas... por que não?

- poderia abrir dentro do sebo um espaço de coworking / aulas particulares

- Se focar no ramo de quadrinhos/RPG/card games, poderia alugar mesas para que jogadores façam torneios ou simplesmente para jogos casuais (mas isso não deve ser muito rentável... já vi dono de loja de quadrinhos reclamando que a garotada não aceitava pagar nem 5 reais numa mesa... talvez o lucro disso venha da venda de bebidas e salgados durante o torneio,  e deixar as mesas "de graça", mas essas coisas não costumam dar muito certo no Brasil, pois no geral brasileiro quer tudo de graça  e não valoriza o trabalho alheio)


Agora, os riscos do negócio:

- A maioria dos livros ficará encalhada por anos até você conseguir vender (de fato a maioria dos livros escritos nos últimos 20 anos são mesmo imbecis e, fora isso, o povo daqui não tem muito hábito de leitura...), o que pode significar muito dinheiro imobilizado. 

- Talvez alguns livros nunca sejam vendidos. Então o dono de sebo tem que tomar cuidado na hora de comprar livros usados (é por isso que uma pessoa geralmente não consegue muito dinheiro vendendo livros para sebos: o dono do sebo geralmente só pode pagar bem pouco por cada livro por não saber nem quando nem se conseguirá revende-lo)

- Não sei se este é um tipo de negócio em que você possa ativamente buscar livros para o seu estoque. O que quero dizer  com isso: se você for de porta em porta na casa das pessoas procurando por livros que elas queiram se desfazer, provavelmente elas cobrarão caro para lhe vender seus livros velhos, e você não pode se dar ao luxo de pagar caro, dada a demanda incerta (a não ser que seja um livro raro, procurado por colecionadores). Desta forma, acredito que os lucros devam ser maiores se você esperar passivamente que as pessoas tentem lhe vender seus livros velhos (aí você conseguirá pechinchar, pois usará a carta de que está fazendo um favor para a pessoa, ajudando-a a se livrar de livros que estavan ocupando espaço)

- pode haver pequenos furtos na loja (mas esse é um risco de quase qualquer negócio)

- acho que muito dificilmente dê para viver deste negócio hoje em dia, a não ser que você conquiste certa fama na sua cidade ou no seu bairro ("no sebo do fulano você acha tal tipo de livro" ou "esse livro é difícil de achar, mas no sebo do beltrano com certeza tem").

- imagino que a receita seja muito mas muito mais incerta e aleatória do que em outros tipos de negócio. Não me parece ter uma demanda muito previsível. Na minha época de pré-vestibular, eu comprei livros de matemática, física e química em sebos, porque já há muito tempo que os livros de antigamente são melhores que os de hoje, mas atualmente com tanta vídeo-aula no youtube, não creio que o pessoal em época de pré-vestibular  hoje em dia compre os livros dos grandes mestres do passado (Ricardo Feltre, Ary Quintela, Morgado, Adyr Moisés, etc. - o pessoal mais velha guarda que lê o blog talvez lembre de alguns desses!)

- A qualquer momento um congressista pode, com uma canetada, criar tributos que tornem esse negócio inviável. Ou um juíz, também com uma canetada, pode mudar uma interpretação de uma lei, abrir um novo precedente, uma nova jurisprudência, etc. , e inviabilizar o negócio de outra maneira. Isso faz parte, infelizmente, do "Risco Brasil". E, realmente, a caneta já matou muito, mas muito mais do que a espada.


Eu pessoalmente acho que se fosse abrir um sebo eu focaria no ramo de livros raros e/ou descontinuados e investiria em equipamento gráfico para imprimir livros que passaram para o domínio público  mas que sejam difíceis de achar, e também imprimiria esses livros de domínio público colocando capas bonitas e atemporais, pois por alguma estranha razão as editoras hoje em dia parecem que beberam alguma coisa estragada e passaram a colocar capas horrorosas nos livros, desenhadas em estilos toscosou com imagens grotescas ou abstrata demais. 

Talvez eu até confeccionasse capas de couro ou algum material parecido (tenho um parente bem próximo que aprendeu a encadernar artesanalmente, e também sei onde vende couro barato na minha cidade, então sei que é possível fazer)


Algum leitor pretende ser dono de sebo algum dia? Ou já é dono desse tipo de comércio? O que acha da ideia? Comente aí!


Forte abraço e fiquem com Deus!


sexta-feira, 6 de maio de 2022

O que influencia o mercado de criptomoedas?

Fui fazer minha compra mensal de BTC e fiquei surpreso com o preço. 

Ainda é bastante caro e ainda acima do valor pelo qual comprei pela primeira vez (por volta dos 168K), mas como estava acostumado a ver o preço acima dos 200K, me impressionei.

Vejam só o gráfico do BTC, nos últimos  12 meses:

Todos os prints deste post foram tirados em 5 de maio de 2022.


O que pode estar influenciando o preço do BTC? (não tenho pretensão nenhuma de acertar nada, são só suposições) - creio que os 2 principais motivos sejam:

- Baleias enormes se desfazendo de suas posições rapidinho e inundando o mercado, o que força os preços para baixo (talvez com o objetivo de provocar uma queda para recomprar depois, mais barato?);

- Alta dos juros dos EUA - será que lá o pessoal é que nem aqui e quando vê um juro um pouco mais alto já corre para a renda fixa? Ou será que simplesmente os americanos voltaram a ficar otimistas com o dólar? Ou será que foi por causa da expectativa de redução da oferta de moeda (US$) provocada pela alta dos juros? Com menos dinheiro disponível, os grandes investidores institucionais precisam pensar duas vezes antes de pôr dinheiro em um ativo arriscado...


Podem ser todos os motivos listados acima, podem ser só alguns deles e podem ainda ter outros N motivos para a queda geral das criptomoedas. E é interessante reparar como que o BTC é o benchmark desse mercado, pois a cotação das demais criptos (ao menos das principais) tende a seguir os movimentos do bitcoin. Vejam alguns gráficos abaixo:

Gráfico de 12 meses do ETH

Gráfico de 12 meses do LTC

Gráfico de 12 meses do Polkadot


Uma coisa interessante de se notar foi que o BTC subiu bastante a partir da pandemia (notem o preço de 25K reais em 13/3/2020):


E durante todo esse tempo dr pandemia, milhares de altcoins foram lançadas (a maioria provavelmente "shitcoin"). Imagino que só uma minoria continue existindo nos próximos 5 anos... mas posso estar enganado!

Enfim, só achei interessante a movimentação dos preços das criptomoedas neste começo de maio. Acabei lendo alguns artigos a respeito e já há (desde pelo menos fevereiro, na verdade) repórteres e economistas falando de um novo "inverno cripto". 

Imagino que isso tudo "funcione" da seguinte maneira: existe um "preço mágico" que é o "consenso" do mercado para o que deveria ser o  "piso" do bitcoin. Se ele não romper esse "piso", muita gente vai aproveitar para comprar BTC "barato", e por causa disso, a moeda deve se recuperar em seguida, voltando à casa dos 200K. Porém, se o preço romper o "piso", vai aumentar o número de pessoas que vão perder a confiança na moeda, e um novo "piso" será "eleito" pelo "consenso" do mercado

Como eu aporto bem pouco em BTC (menos de 2% do meu patrimônio total), para mim tanto faz o que vai acontecer com essa moeda. Se virar pó, posso ficar um pouco chateado, mas logo vou superar.


E vocês,  confrades? Aportam em BTC? 

Os que não aportam, o que acham dessa moeda?

Forte abraço e fiquem com Deus!