Saudações, soldados e guerreiros da melhor blogosfera do Brasil!
Findo o mês de setembro do Anno de 2025 da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Verdadeiro Rei da humanidade e Verdadeiro Messias, adentramos o mês de outubro e o último trimestre de mais um ano de Nosso Senhor.
O ano está passando bem rápido, mas por alguma razão achei que setembro passou bastante devagar. Foi um daqueles casos de muito mês para pouco salário!
Vamos à atualização patrimonial propriamente dita, como sempre expressa em Coroas, a minha moeda fictícia que funciona como número-índice para facilitar o meu acompanhamento patrimonial:
Agora vamos aos detalhes dos aportes.
Como sempre, NENHUM ATIVO MENCIONADO NO BLOG E/OU NOS COMENTÁRIOS É RECOMENDAÇÃO DE COMPRA NEM DE VENDA! Estudem sozinhos e aprendam a investir por conta própria e não dependam de assessores, youtubers, tiktokers, etc.
Ações - este mês aportei em Grendene, CEMIG, CSU Digital, Banco do Brasil e Petrobras. Com nenhuma empresa nova, a carteira permaneceu a mesma em relação ao mês anterior.
FIIs - o aporte de setembro foi em XPLG, e foi mais para constar, aportei pouco. A carteira permanece a mesma.
Renda Fixa - Só aportei na RE. Sem novidades aqui. Continuo buscando juntar o valor de uma entrada de um apartamento.
Exterior - finalmente aportei algum dinheiro no exterior: adquiri mais participações no REIT Franklin Street Properties, um REIT pequeno para os padrões americanos. Também adquiri um pouco de e de . Ainda estou priorizando os aportes em REITs para aumentar a renda passiva em dólar.
Renda Passiva - este mês recebi 15,7 Coroas, sendo 1,9 oriundo do exterior. Com isso, já superei o valor que recebi de renda passiva em 2024, conforme o previsto.
Me pagaram dividendos este mês, fora os FIIs:
- No Brasil: Vale, Petrobras, Itaú, Bradesco, CPFE Energia, Grendene, Moinho Dias Branco, Eternit e Multiplan.
- No exterior: Expoent Inc, Home Depot, Linde, Google, 3M, Emerson Electric, Microsoft, HealthPeak Properties, Gladstone Commercial, Rayonier, American Asset Trust, Stag Industrial, Realty Income, EPR Properties e Weyerhaeuser. Notem que embora haja uma quantidade maior de empresas pagando dividendos no exterior, o volume de pagamentos é bem menor. Acredito que os principais motivos sejam estes:
1) O meu patrimônio investido no exterior é menor (porém o valor recebido de proventos é desproporcionalmente menor)
2) Há o injusto e absurdo imposto de 30% sobre investidores não residentes (ainda assim, o valor recebido é desproporcionalmente menor)
3) Os juros lá fora são menores, o que também puxa os dividendos para baixo (Essa eu creio que seja a principal explicação. Além dos juros serem menores, os preços de cada ação individual são imensos comparados com os preços das ações e FIIs do Brasil, então acaba que a quantidade de ações que possuo em cada empresa no exterior é bastante inferior à quantidade de ações que possuo em cada empresa brasileira da minha carteira)
Generalidades -
- Uma coisa legal para a saúde, melhor do que malhar em academias "normais" é malhar nesses aparelhos ao ar livre que tem em pracinhas por aí. Os exercícios são mais "naturais" (geralmente faço calistenia) e ainda tem a vantagem de pegar mais sol. Onde moro tem um grupo legal que costuma malhar junto numa praça perto da minha casa. Já entrei no grupo há alguns meses e desde então o grupo cresceu para uns 20 caras. Malhar com um grupo é melhor do que malhar sozinho, e acho que isso vale para correr, andar de bicicleta, estudar, etc.
- Com isso, na minha opinião: academia "de pracinha" > academia "de bairro" > academia de grande rede (smartfit e similares.)
- Acho engraçado que quando estourou a revolução no Nepal surgiram, do nada, muitos especialistas em história e geopolítica nepalesa... onde esses caras se escondem quando não tem nada acontecendo por lá?
Fiquem com a música do mês:
Forte abraço, guerreiros da IF!
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