quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Aportes e Atualização Patrimonial - dezembro de 2024

  Salve, salve, confraria!

E inicia-se o Anno de 2025 da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Como os confrades passaram o Natal? E a noite de Ano-Novo? Espero que todos tenham tido boas festas!

Vamos ao primeiro post de atualização patrimonial de 2025, ainda (e por tempo indeterminado) um post rapidinho e com menos detalhes, por conta dos meus estudos para concursos (que andam meio indisciplinados no final do ano, preciso recuperar a disciplina!)

O aporte de dezembro foi reforçado com a grana do 13º e das férias, mas acabei aportando tanto que precisei sacar da RE para conseguir fazer as compras natalinas, fora outros gastos pessoais no último mês de 2024. De qualquer maneira, dezembro foi um mês em que aportei "like a Michael Jackson", como diria o colega de finansfera Viver de Dividendos, baseado em um vídeo do cantor fazendo a limpa em um antiquário, simplesmente comprando tudo o que via pela frente.



Aumento acumulado de 354,9% desde o início da série histórica, em junho de 2021. De pouquinho em pouquinho vou construindo meu castelo.



Agora, ao post propriamente dito. 

Como sempre, relembro que  nenhum ativo mencionado no blog e/ou em seus comentários é recomendação de compra! Estudem sozinhos e tomem suas próprias decisões, se não irão cair nos papinhos de picaretas na internet!

Ações - o aporte foi em Bradesco, Engie, Metal Leve, Klabin e Brasil Agro. Com o último aporte de 2024 consegui cumprir quase todas as minhas metas com ações para o ano, ficando faltando só uma, mas isso será resolvido agora em 2025. Relembrando que na minha estratégia eu só faço ajustes na carteira comprando, e nunca vendendo ações. Segue o gráfico:



Weg continua desproporcional perante o resto da carteira de ações, em boa parte por conta de sua performance. Essa desproporção não me impedirá de aportar novamente na Weg em breve.



FIIs - este mês aportei nos fundos FIIB11 (indústria), TVRI11 (agências bancárias, mas com grande probabilidade de iniciar a investir em outros ramos), ALZR11 (híbrido) e TRBL11 (logístico). Todos já faziam parte da carteira. O racional para alguns deles foi a defasagem em relação aos demais, e outros o critério foi simplesmente "eu não invisto nesse fundo há muito tempo!".


Agora o ALZR11 tomou a dianteira dos FIIs da carteira, seguido pelo FIIB11. HGLG segue firme em terceiro lugar, embora eu não aporte nele já há uns bons meses. E me pergunto se algum dia irei aportar novamente no HGRE11... 


Exterior - aportei no exterior em Coca-Cola (que já fazia parte da carteira) e nos REITs Gladstone Commercial (híbrido, com muitas lojas de rua) , American Assets Trust (escritórios), Rayonier (florestas) e EPR Properties (Cinemas, clubes, etc.). Estou seguindo meu plano de priorizar os aportes em REITS para aumentar a renda passiva no exterior e com isso, eventualmente, fazer a carteira "andar sozinha" (claro que falta muito para isso, mas o meu objetivo é fazer com que a renda de dividendos me permita todo mês comprar algum ativo lá fora mesmo sem fazer remessa de dinheiro do meu salário). No momento desta atualização, o dólar estava a R$ 6,20. Aliás, ao longo de dezembro parece que o câmbio foi uma montanha-russa mais louca do que o que normalmente é. Eu, particularmente, não fico olhando cotação do dólar, exceto quando vou fazer o post mensal de atualização, mas em dezembro não teve como ignorar o pessoal comentando no trabalho, na rua, no mercado, etc.

Agora a proporção entre Stocks e REITs está na casa dos 70%/30% conforme minha nova estratégia de aumentar a renda passiva em dólar. Em 2025 pretendo aportar todo mês no exterior, por menor que seja o valor.


Renda Passiva - este mês bati na trave novamente, com 18,18 Coroas recebidas, quase alcançando o atual recorde de 18,5 Coroas! Mas em 2025 há uma boa chance de superar esta marca!

Foram recebidas 6,65 coroas de dividendos de ações no Brasil, 9,4 de aluguéis de FIIs, 1,3 de stocks e 0,85 de REITS, totalizando 16,05 coroas no país e 2,15 no exterior.



Fora os 19 FIIs da carteira, as seguintes empresas me pagaram dividendos em dezembro:

Brasil: Itaú, Bradesco, Raia Drogasil, Grendene, Banco do Brasil, Wiz Seguros, Metal Leve, Odontoprev, Arezzo, Petrobras, Multiplan, CPFL energia, Totvs, Laboratórios Fleury e Moinho Dias Branco. Total: 15 empresas, com destaque para Petrobras (R$ 2,08 por ação),  Metal Leve (R$ 0,54 por ação) e Banco do Brasil (R$ 0,48 por ação).

Exterior: Exponent Inc, Linde PLC, Google, Coca-Cola, Home Depot, 3M, Microsoft, Emerson Electric, Wells Fargo, e os REITS Gladstone Commercial, Rayonier, American Assets Trust, EPR Properties, Stag Industrial, Weyerhaeuser e Realty Income, totalizando 9 empresas e 7 REITS. Relembro que no exterior nem todo REIT paga dividendos todo mês: alguns pagam por bimestre, trimestre, etc.

Segue o gráfico do patrimônio total do ETF fictício MAGO11, propriedade da minha holding fictícia Mago S/A:


Por enquanto é isso, confraria da finansfera!

Um dia....


Forte Abraço!
Fiquem com Deus!
Feliz 2025!

2 comentários:

  1. Muito bom ver alguém comprando FII. A gente brinca que o pessoal compra na alta e vende na baixa, e isso é real.
    Quando um ativo está em baixa, ou seja, no melhor momento de compra, o pessoal desanima e não faz novos aportes, isso quando não desanima de vez e vende. Só por seguir um plano de investimentos você já está muito acima do investidor médio.
    Abraços.

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  2. Muito bom Gandalf Economista!
    seguindo na disciplina

    abs!

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