domingo, 9 de fevereiro de 2025

Aportes e Atualização patrimonial - janeiro de 2025

 Saudações, confrades!

Findo o mês de janeiro (para mim foi bem longo, ao contrário do ano passado), vamos a mais um post rápido de atualização - estou tentando recuperar o ritmo de estudos para mais uma temporada de concursos no anno de 2025 de Nosso Senhor Jesus Cristo.


Eu em minha mesa, no alto de minha Torre, estudando e fazendo resumos



Agora, vamos ao post propriamente dito:




Aumento acumulado de 349,1% desde o início da série histórica, em junho de 2021. De pouquinho em pouquinho vou construindo meu castelo.


Como sempre, relembro que  nenhum ativo mencionado no blog e/ou em seus comentários é recomendação de compra

Estudem sozinhos e tomem suas próprias decisões, se não irão cair nos papinhos de picaretas e vigaristas na internet!

Janeiro é um mês de muitos gastos para todo mundo, e comigo não poderia ser diferente: renovação de matrícula, material escolar, anuidades, etc. e ainda tive uma fatura alta no cartão de crédito por conta de uma viagem que fiz com a família em dezembro, além de coisas que comprei para mim (hobbies). Com isso, meu aporte em janeiro foi simbólico, só para não quebrar a cadeia de aportes que segue ininterrupta desde junho de 2021, e ainda precisei sacar algum dinheiro da RE para passar o mês. Em fevereiro talvez eu não precise sacar, mas acho que só voltarei a ter, digamos, superávits, em março. 

Vamos aos detalhes:

Ações - o aporte (simbólico) do mês foi em Raia Drogasil e em Eletrobras, empresas que já faziam parte da carteira e que dispensam apresentações. Segue o gráfico:



FIIs - este mês aportei no fundo JSRE11, outro aporte simbólico. O JSRE é um fundo de imóveis do ramo de escritórios, a meu ver todo certinho e sem graça (como todo FII deveria ser). Minha única crítica a ele é que poderia ter mais imóveis e diversificar nos ramos também (adquirir uns 3 ou 4 galpões logísticos, por exemplo)



Exterior - sem aportes este mês. Uma coisa boa em janeiro foi a queda do dólar, mas não acredito que tenha sido por mérito do nosso governo. Acho que só vou conseguir aportar no exterior de novo em março (a não ser que agora em fevereiro eu aporte os dividendos que ficaram acumulados na corretora nos EUA - o que será melhor: fazer isso ou esperar para juntá-los com os dividendos de fevereiro e o aporte de março? Talvez esta opção seja a melhor!).



Renda Passiva - a renda passiva de janeiro foi de 16,2 Coroas, sendo 14,4 no Brasil e 1,8 no exterior.

Fora os 19 FIIs da carteira, as seguintes empresas me pagaram dividendos em janeiro:


No Brasil: Itaú, Bradesco, Odontoprev, Fras-le, Taesa, Tupy, Eletrobras, B3 e Lojas Renner.


No Exterior: Gladstone Comercial, Rayonier, Realty Income, EPR Properties, Stag Industrial, WPC, MPW, Iron Mountain, One Liberty Properties, Wern Enterprises e Eagle Materials. 


Segue o gráfico do patrimônio total do ETF fictício MAGO11, propriedade da minha holding fictícia Mago S/A:


Por enquanto é isso, confraria da finansfera!


Fiquem com a música do mês:





Forte abraço, companheiros da jornada rumo ao milhão!

Fiquem com Deus!

Fora da caridade não há salvação!

19 comentários:

  1. Boa, mago! Foco no concurso! Posso dizer que é o melhor investimento possível que alguém pode fazer no Brasil.
    Abraços!

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    1. Obrigado, amigo Concurseiro tardio!
      Infelizmente é verdade, o melhor investimento que uma pessoa comum pode fazer no Brasil, em termos profissionais, é passar em um concurso, mesmo. A partir daí, conquistada certa estabilidade, é partir para a construção da carreira autônoma / micro-empresária. Essa é a minha visão.

      Abraços!

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  2. Concurso foi o que resolveu minha vida, evitou que eu virasse um mendigo :))
    Abraços.

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    1. Pois é, caro Mendigo Investidor. O nosso setor privado infelizmente é muito defasado e não costuma pagar salários decentes. Sei que boa parte disso é culpa do excesso de impostos e regulações, mas também há um "delta" nessa equação que inclui o despreparo e, principalmente, a mesquinharia e o egoísmo do empresário brasileiro médio.
      Abraço!

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  3. apreciador de um power metal tb haha, bela carteira.

    Rumo a IF!

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    1. Obrigado, Rumo a IF!
      Eu só gosto de ouvir power metal e música clássica. De vez em quando gosto de um rock antigo, anos 50~60.

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  4. pesquise sobre colina e inositol

    abs!

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    1. Tudo bem, Scant?
      Fico desconfiado de eventuais efeitos colaterais de longo prazo desses remédios...

      Abraço!

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  5. Não é minha única fonte de renda, mas o emprego que tenho, fruto de um concurso, é de longe a principal fonte e foi o que me trouxe bastante tranquilidade, pois a renda que eu tinha antes dele era bastante irregular. Entre prós e contras, recomendo bastante. Abraço!

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    1. Legal que você tem um emprego público e uma outra fonte de renda em paralelo, FT. Também pretendo fazer isso. Poderia dizer mais a respeito? Como você iniciou essa outra fonte paralela? Como é sua rotina? etc.

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    2. Embora trabalhe sob um regime de 40 horas semanais, o meu cargo como servidor público não exige minha presença física durante os cinco dias da semana. Isso me oferece uma certa flexibilidade para desenvolver outras atividades. Atualmente, tenho duas fontes de renda paralelas: uma atividade de consultoria e trabalhos freelancer para clientes diversos na minha área de atuação.

      No entanto, o próprio cargo traz algumas limitações quanto ao desenvolvimento de outras atividades. Por isso, estudei a legislação específica para entender quais tipos de trabalho seriam permitidos.

      O que mais gosto nessas atividades paralelas é o controle que tenho sobre elas. Assim, consigo 'dosar' e encaixar as demandas que surgem conforme minha disponibilidade de tempo. Às vezes, o cargo público exige muito de mim, e acabo não conseguindo me dedicar a mais nada além disso. Quando assumo uma consultoria, procuro não realizar trabalhos freelancer e vice-versa. Este ano, por exemplo, planejo focar 'apenas' nas atividades freelancer no primeiro semestre (além do cargo público) e me dedicar às consultorias no segundo semestre. Tem sido assim que tenho conduzido as coisas.

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  6. O segredo do concurso é não desanimar...vai fazendo tudo que aparecer. Um dia os astros se alinham e você passa. Só precisa que ocorra uma vez pra conquistar a tranquilidade de saber que um mínimo está garantido. Aí você tem a opção de ir tentando algo melhor mas já com um trabalho garantido. Grande abraço!

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    1. Sim, VVI, eu sei bem como é ingrata a rotina de concurseiro. Ano passado fiz 4 provas, este ano já vou me inscrever em pelo menos duas, e vou aguardando o que ainda vai aparecer. Vamos ver no que dá. Porém, tem certos critérios dos quais não abro mão (por ex: não quero sair do meu estado, e determinadas carreiras eu não seguiria de jeito nenhum, mesmo pagando muito bem)
      Abraço!

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    2. Quais carreiras do serviço público vc não seguiria de jeito nenhum, mesmo pagando muito bem?

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    3. Tudo bem, anon?
      Praticamente todas as carreiras policiais (PF, PRF, PM, PC, GCM, etc.) porque não tenho pendor nenhum para ser policial.
      Também não faria concurso para Diplomata (quando eu era adolescente eu até cogitava isso, por gostar de história, geografia, economia, que são assuntos que caem nessa prova - mas hoje em dia perdi o interesse pela carreira da diplomacia)
      Acho que também não faria concursos de cartórios.
      Também não faria concurso para trabalhar em hospitais públicos (na parte administrativa).

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  7. Comecei a estudar para concursos assim que me formei, em 2009. Enquanto me preparava, trabalhei na iniciativa privada até que, em 2012, fui aprovada em um concurso da minha área.

    Até hoje, guardo meus materiais de estudo, a prova do concurso e o telegrama de convocação que recebi. Atualmente, trabalho para o Estado e ainda cumpro 36 horas semanais na iniciativa privada.

    Abraço

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    1. Tudo bem, Poupadora? Eu imagino que eu vá fazer isso também. Até hoje tenho algumas coisas parecidas guardadas. Como você consegue trabalhar no governo e ainda cumprir 36h na iniciativa privada? Que tipo de trabalho paralelo você conseguiu? Pergunto isso porque pretendo fazer algo parecido - conseguir mais de uma fonte de renda para que eventualmente não dependa mais de emprego nenhum.

      Abraço!

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    2. Mago, sou plantonista e trabalho 40h semanais no serviço público e 36h no setor privado.

      Minha escala de 36h é definida primeiro e, com ela em mãos, consigo organizar a escala do serviço público. No privado, cumpro três plantões de 12h; no público, faço três de 12h e um de 6h (O que excede se transforma em banco de horas).

      Minha escala é das 7h às 19h, então meu tempo livre se resume ao período entre 5h e 6h20 e depois das 19h.

      Basicamente, quase não fico em casa, e meus dias são bem corridos. Para facilitar minha rotina, aluguei um apartamento entre os dois locais de trabalho, que são relativamente perto, a cerca de 11 km um do outro, o que melhorou muito a logística.

      Abraços

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    3. Então você é da área de saúde? Ou talvez da área de educação? Porque acho difícil alguém de outra área conseguir trabalhar nesse regime e/ou com esta flexibilidade de horário... Em profissões mais "comuns", a empresa acha que é sua dona e exige que você fique 8h ou mais no escritório mesmo que não tenha nada para fazer (e às vezes não tem mesmo, quando o seu trabalho depende do de outras pessoas que vem antes na "cadeia produtiva"). Eu acho que meu atual trabalho poderia ser feito em umas 2h/dia, mas minha empresa precisa justificar o meu custo, então me mantém preso na sala por 8h ou mais.

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