sábado, 12 de março de 2022

Breves reflexões sobre a inflação no Brasil e seus efeitos em nossa sociedade

 

A que ponto chegamos...


O nosso dinheiro infelizmente não está valendo nada e temos vivido tempos inflacionários nos últimos anos.

Aliás, de uma maneira geral o dinheiro no mundo todo não está valendo muita coisa, mas como aqui somos um país que há muito tempo possui histórico inflacionário já há uma "desconfiança" natural do povo com relação à nossa moeda e, por isso, geralmente sentimos mais estes efeitos da desvalorização monetária , que ainda por cima é agravada pela desvalorização  cambial. Embora sejamos um país grande e bastante populoso, nossa moeda é irrelevante no comércio internacional. 

A inflação de nossa moeda faz com que os metais e outras conmodities fiquem ainda mais caras para nós, o que impacta todos os preços de nossa economia. 

Um fenômeno que ocorre em consequência disso é o abandono da moeda. Isso inclui a compra de moedas mais fortes, a compra de metais preciosos, e também a busca por outros metais e até mesmo mercadorias baratas, conforme veremos abaixo. 

E acredito que a inflação alta também contribui para o aumento do crime, conforme também veremos abaixo.

Às vezes fingimos que não, mas o Brasil é um país onde a pobreza é quase extrema*, onde falta saneamento básico até mesmo em capitais, a infraestrutura no geral é precária, etc.  

Na verdade, o Brasil tem pequenos "oásis" mais desenvolvidos, cercados por bolsões de pobreza e miséria, ou até mesmo cercados por locais completamente abandonados onde quase ninguém mora e parecem não atrair interesse nem do Estado e nem da iniciativa privada... 

A maioria da população não tem condições de trocar nossa moeda  por outra mais forte, nem por ouro e prata, e nem por ativos mais financeiros (ações, FIIs) e é obrigada a continuar no real, sofrendo com constantes reajustes de preços, sem os devidos reajustes salariais, perdendo seu poder de compra, que nem uma vítima sendo sugada por um vampiro...

Tudo isso é agravado pela inflação: a falta de infraestrutura desestimula investimentos, tanto de investidores nacionais quanto estrangeiros, o que diminui o número de vagas de emprego, principalmente as que exigem maior qualificação. 

A maioria das vagas por aqui é para empregos de baixa ou nenhuma especialização, que normalmente pagam 1 salário mínimo + VT + VR, isso quando pagam, e de período integral (na minha opinião, empregos de 1 salário mínimo deveriam ser só de meio expediente), geralmente com horas extras não pagas - dificultando muito que o indivíduo se qualifique ou busque atividades paralelas, até mesmo o lazer fica difícil, ainda mais o lazer saudável como a leitura. 

Como o desemprego costuma ser alto, mesmo vagas de emprego que pagam pouco são disputadas a tapa por milhares de desempregados, e então não há incentivo nenhum para que os empresários aumentem os salários, pois a oferta de mão de obra está sempre maior que a demanda. Até mesmo reajustes inflacionários demoram a ocorrer, e geralmente são abaixo da inflação. O nosso poder de compra diminui rápido por aqui.

Os salários baixos, aliados à inflação alta e à educação precária contribuem para o aumento da criminalidade: os cidadãos de mente fraca e moral baixa vão para o crime (geralmente oriundos de famílias desestruturadas, mas isso não é condição necessária para ser criminoso)  para tentar compensar o que não conseguiriam ganhar com trabalho honesto (na verdade muitos até repudiam o trabalho honesto - e acredito que as péssimas relações de trabalho no Brasil somadas aos baixos salários e às longas horas de jornada ajudam a explicar ao menos em parte isso, mas óbvio que não justificam!).

Como a criminalidade e a impunidade são bastante altas, tem gente que rouba até mesmo fios de cobre, portas de alumínio, tampas de bueiro feitas de aço ou ferro fundido, e por aí vai, porque o preço dos metais, mesmo os não preciosos, está "compensando" o risco do roubo. Nossa moeda não está valendo nada mesmo. 

Até lâmpadas estão sendo roubadas, obrigando comerciantes a colocarem grades para protegê-las. E a foto logo no início do post é um fenômeno semelhante, com comerciantes colocando cadeados para impedir que roubem o papel higiênico dos banheiros de suas lojas. Surreal!!




É de certa forma assustador pensar que, além da infraestrutura já ser precária, dependendo de onde moramos, ainda corremos um sério risco de, do nada, termos luz, internet e telefone cortados por conta de algum vagabundo que resolveu arrancar os fios para revender o cobre, e então ficamos à mercê da companhia elétrica, esperando ela ir lá e repor os fios, consertar os estragos feitos pelos criminosos (e a conta obviamente será repassada para nós que trabalhamos... o crime infelizmente compensa, no Brasil, pois o ladrão provavelmente seria solto em pouco tempo).


O dinheiro não estar valendo nada também explica ao menos em parte porque a comida tem ficado mais cara: além da própria desvalorização da moeda em si pela inflação, ainda tem a desvalorização cambial que faz valer mais a pena exportar a produção agropecuária do que vender no mercado interno (e acabamos ficando praticamente com a xepa - e cara, ainda por cima)

Sinceramente, não entendo os economistas que defendem que nossa moeda precisa ser fraca no câmbio para sermos mais competitivos no mercado internacional e entendo menos ainda os pseudo-economistas que dizem que inflação é saudável para a economia. Desse jeito estamos sendo competitivos às custas das pessoas comuns,  pobres e de classe média, e o objetivo de nenhum governo deveria ser esse.

O caso da hiperinflação no Brasil, ainda recente em termos históricos, deixou uma marca profunda na psique do brasileiro,  pois forjou uma mentalidade avessa à poupança na população em idade de trabalhar naquela época. 

Após decorridos quase 30 anos de relativa estabilidade do Plano Real, considero que ainda estamos engatinhando na formação desta mentalidade de planejamento para longo prazo. 

Claro que isso não é exclusivamente culpa da hiperinflação dos anos 80 e início dos 90, mas também da relativa precariedade dos salários no Brasil e do espantoso nível dos aluguéis e do custo de vida em geral nas principais cidades, o que impede muitos de pouparem e investirem, ainda que queiram e tenham esta mentalidade de longo prazo.

Eu sinceramente não entendo como que em um país em que a renda média mensal está na casa dos R$ 2.200* as pessoas têm coragem de cobrar mais de R$ 1.000,00 de aluguel até para morar em "semi-cativeiros", e nem como têm coragem de cobrar mais de R$ 100K em casas que parecem barracos em ruas que mal têm asfalto e saneamento básico, ou até mesmo cobrar mais de R$ 200.000 em apartamentos de menos de 30m²... (chamados pela indústria imobiliária de "studio" para não chamar de cubículo ou cela) 

Eu considero que viver pagando mais da metade do salário só em aluguel é uma condição análoga à escravidão,  e que ganhar 1 salário mínimo (ou até um pouco mais que isso) é sim uma forma de escravidão moderna, pois mal dá para cobrir os custos mínimos de vida em muitas cidades e obriga a pessoa a viver correndo atrás do próprio rabo em termos financeiros, sem sair do lugar. Se ao menos fossem empregos só de meio expediente... seria menos pior.

Óbvio que nada o que está escrito acima é culpa exclusiva da inflação... também temos de culpar a educação precária, as más influências da mídia, as más influências da "literatura" nacional que vem sendo produzida pelo menos nos últimos 50 anos, a "arte" que vem sendo produzida nos últimos 100 anos, entre vários outros fatores, principalmente os de ordem cultural ligados à "mentalidade brasileira".

E vocês, confrades, o que acham disso? Vocês têm sentido os efeitos da inflação? Acham que o certo seria brigar para que nossa moeda fosse mais relevante no mundo?


Forte Abraço!

Fiquem com Deus!

*: a renda mensal média do brasileiro é de cerca de R$ 2.200,00, conforme o IBGE, o que daria pouco mais de US$ 5K por ano - lembrem-se de que nos EUA um caixa do Walmart ganha em média US$ 23K  por ano! Pensem no quanto ganha o caixa de um super-mercado grande aqui no Brasil...

sexta-feira, 4 de março de 2022

Aportes e Atualização patrimonial- fevereiro de 2022 + 3 anos de blog + postagem nº 100

 Saudações,  confraria da melhor blogosfera do nosso Brasilzão de Deus, nossa querida Terra de Santa Cruz!

Esta é a postagem número 100

E em 20 de fevereiro o blog completou 3 anos! Não consegui fazer um post especial de aniversário do blog, mas obrigado a todos os leitores, aos (atualmente) 15 seguidores do blog e a todos aqueles que comentam por aqui!

Fevereiro foi um mês bastante intenso e ocupado para mim, e acabei não escrevendo nada por aqui. Mas não pensem que pretendo abandonar o blog, o qual de certa forma é uma válvula de escape e também uma maneira que tenho de compartilhar algumas ideias que não conseguiria compartilhar de outra forma. 

Porém, minha frequência de postagens talvez diminua nos próximos meses, pois agora sou pai! Os leitores que também são pais devem saber o trabalho que uma criança recém-nascida dá (e continua dando por muito tempo depois, mesmo crescida). Aqueles que ainda não são, podem imaginar como é. Só vos digo uma coisa, confrades: tenham filhos!

Dito isto,  vamos ao post de atualização patrimonial, como sempre expressa em Coroas, a moeda oficial do blog do Mago Economista, e desta vez complementei com gráficos:

Aos poucos a RE vai diminuindo de importância em relação ao patrimônio total, e pretendo que o valor aportado em Ações se descase do valor aportado em FIIs, conforme veremos abaixo.

Fevereiro foi o 9º mês de aportes. 

Aumento acumulado de 65,4% desde o início da série histórica (cada aporte representará cada vez menos do patrimônio total, que ficará cada vez mais sujeito às oscilações do mercado)

A RE está aos poucos voltando ao valor inicial. Após isto, vou separar um valor dela (só contabilmente) só para deixar reservado para meu plano de comprar um terreno ou uma casinha no interior.

Segue um gráfico com a evolução do patrimônio desde o começo das postagens de atualização patrimonial (junho de 2021):

Não é nada empolgante, mas o patrimônio está 65% maior do que no começo! Até o momento, enfrentei duas pequenas quedas, em setembro e novembro de 2021
 

Ações 


Clique para ampliar. Créditos dos sprites: 3D Realms e Moonlit Software (para quem gosta de jogos antigos de DOS, recomendo o jogo - procurem por Hocus Pocus, na Steam)

Nenhuma empresa mencionada neste blog é uma recomendação de compra! Estudem e tirem suas próprias conclusões sobre cada empresa que quiserem comprar!

O aporte do mês foi na Eztec, empresa do ramo da construção civil e, portanto, cíclica. Essa vai ser uma das empresas mais "buy and forget" da carteira. Vamos ver daqui a uns 15 ou 20 anos o retorno que a Eztec vai me trazer. 

Além disso, aproveitei para reforçar a posição em WEG, que estava para trás em termos de percentual na carteira. 

Em março pretendo adquirir somente empresas novas. E ainda vai ficar faltando comprar um pouco mais de ODPV3 para equilibrá-la em relação ao restante da carteira, mas vou fazer isso depois.

Agora a carteira tem 16 empresas, sendo duas na "segunda divisão". 

Segue um gráfico para deixar mais claro a participação percentual de cada empresa na carteira:

Notem que CIEL3 e EMBR3 representam muito pouco de minha carteira, de modo que não me preocupo nem um pouco com o futuro destas empresas. Por outro lado, a participação de ODPV3 na carteira está desproporcionalmente baixa, e precisarei aumentá-la.


Fiis

Clique para ampliar. Créditos dos sprites: 3D Realms e Moonlit Software (para quem gosta de jogos antigos de DOS, recomendo o jogo - procurem por Hocus Pocus, na Steam)

Nenhum FII mencionado neste blog é uma recomendação de compra! Estudem e tirem suas próprias conclusões sobre FIIs!

O aporte do mês foi em KNRI11, um FII que une prédios de escritório e galpões logísticos em seu portfolio, sendo portanto bem diversificado até mesmo "intraclasse".

Já tenho mais uns dois ou três FIIs em mente, mas repetindo o que disse no post passado, acho que será difícil completar uma carteira de 23 FIIs. Talvez eu feche essa carteira em 17 ou 19 fundos... Mas aguardemos os próximos meses...

Segue um gráfico com a participação percentual de cada FII na carteira de FIIs:


Carteira ainda muito concentrada no HGLG11! Vai demorar até eu voltar a aportar nesse FII!
Por outro lado, SDIL11 e JSRE11 estão bem para trás em relação aos outros, e provavelmente serão os primeiros onde vou repetir o aporte, quando o ciclo se completar.


Reserva de valor

Este mês aportei em BTC, DOT, XLM e ADA. A única que pretendo comprar um pouquinho todo mês é BTC. As outras eu tenho uma quantidade-meta para comprar e holdar (ou no caso seria "hodlar"?), sem aportar mais nada depois. Posso mudar de ideia em relação a algumas delas, mas por enquanto o plano é esse. 

A meta de XLM já foi batida, então não devo comprar mais desta moeda. Vou deixar quieta na carteira e ver daqui a alguns anos se vai me render alguma valorização...

 De qualquer maneira, o percentual de meu patrimônio em criptos é inferior a 3%. Então se virarem pó, não perdi muito, e se explodirem, vou ganhar alguma coisa. Por conta deste percentual baixo e como o valor das criptos é muito mais volátil que o das ações e FIIs, prefiro não incluir nas tabelas de evolução patrimonia.

Renda Fixa 

Mais uma vez empurrei com a barriga o aporte no Tesouro Direto. Eu realmente não tenho confiança de deixar o dinheiro num título do tesouro de 30 anos. Acho isso muito, mas muito arriscado, pois em 30 anos muita coisa pode mudar. 

Mas vejam que é impossível se livrar do risco: no Brasil, até mesmo a poupança já foi confiscada uma vez (e ficou por isso mesmo...) e nos EUA, "terra da liberdade", a mera posse de moedas de ouro já foi crime federal (nos anos 30, eu acho, provavelmente como medida para que o dólar não fosse abandonado por conta da grande depressão).

Renda Passiva

Este mês recebi 2,26 coroas. Aos pouquinhos o valor vai crescendo. Pena que, idealmente, não possamos usufruir 100% da renda passiva dos investimentos, pois ela sai da cotação das ações e dos FIIs, mas tudo bem: só pretendo usufruir da minha renda passiva no dia em que pendurar as chuteiras, comprar meu terreninho no interior, construir minha "choupana" e viver que nem um redneck, e se tudo der certo, nem vou precisar de tanto dinheiro assim para viver quando conseguir meu cantinho.

Agora acho que já vale a pena fazer um gráfico da renda passiva:

Os valores do gráfico estão em Coroas. O recorde até agora foi em janeiro, quando alguns FIIs distribuíram mais do que o normal e também houve mais dividendos de ações.

Resumindo o patrimônio em um gráfico só:

A RE, que começou como quase 100%, agora representa pouco mais de 50% do patrimônio total. O ativo de maior peso, depois da RE, é o HGLG, que representa 4% da carteira total. Notem também que CIEL3 e EMBR3 quase não aparecem no gráfico e que nenhuma ação ou FII representa muita coisa do total. Se eu acrescentasse a carteira de criptos, o percentual de cada ativo seria ainda menor!


Trabalho, estudos, etc. 

Nada a comentar desta vez. Fiquei afastado do trabalho por conta da paternidade, que emendei com parte das férias. 

Esse tempo que passei em casa, mais do que nunca, me fez pensar: como seria bom conseguir uma semi-aposentadoria através dos meus  investimentos e poder passar mais tempo com minha família e fazendo meus hobbies...

Eu sinceramente acho que uns 98% do pessoal que desmerece a comunidade FIRE e diz que vai "trabalhar até os 90 anos com muito orgulho" na verdade não pensam assim, mas têm vergonha de admitir que também não gostam de seus respectivos empregos, até porque pega mal postar derrotas nas redes sociais (e todo mundo é feliz nas redes sociais, não é?). Os 2% restantes são autônomos ou empresários.

Uma coisa "irônica" é que eu não acho que valha a pena concentrar os aportes em FIIs, por mais que eu queira aumentar minha renda passiva para poder ter mais liberdade para escolher com o que trabalhar e os FIIs pareçam ser o caminho mais rápido para isso.

Eu aporto em FIIs todo mês, é claro, mas não seria bom deixar as ações de lado e passar a aportar só em FII, pois as ações são a classe de ativo que têm maior potencial de crescimento futuro. Os FIIs, pelo que vejo, têm uma tendência maior a "andar de lado", e os melhores FIIs provavelmente irão multiplicar o capital investido em 2X ou 3X após muitos anos, enquanto que as melhores ações de uma carteira podem multiplicar o capital em 10X, algumas até mais do que isso.

Em relação aos estudos, ainda não consegui terminar a pós graduação que estou fazendo, e vai ser mais difícil agora. Pelo menos falta só uma matéria. Sinceramente, quase me arrependo de ter começado. Foi muito mais pelo diploma mesmo. É importante enfeitar o currículo, fazer o quê.


Generalidades

Aqui é uma sessão do post onde comentarei notícias e acontecimentos do mundo real que julgar interessante. Como quase não leio notícia, só vou comentar as coisas que realmente chamem a minha atenção. 

O assunto do momento é a guerra entre Rússia e Ucrânia. Não leio as notícias sobre a guerra porque a maioria deve ser mentira mesmo, ou no máximo meias verdades. A propaganda estatal fica ainda mais forte nessas épocas de guerra... é necessário tomar cuidado com o que lemos.

Já vi pessoas comentando que o Brasil devera ir pra guerra para ajudar a Ucrânia, e uns outros dizendo que deveríamos ajudar a Rússia.

Bem, eu imagino que mal tenhamos equipamentos militares e armamentos para defender o nosso território, que é gigantesco, então enviar tropas para a Europa seria um imenso tiro no nosso pé, pois deixaríamos muita coisa desprotegida (além de que essa guerra que os russos resolveram começar não é problema nosso, pelo menos não por enquanto). 

A minha opinião é de que devemos permanecer neutros, e no máximo enviar ajuda humanitária ou nos oferecermos para receber refugiados ucranianos (se é que vão querer cruzar o Atlântico para ir até o Brasil, né). 

Enfim, a guerra é uma das piores coisas que existem. No fundo, as guerras são fruto desavenças entre os ricaços "donos" do mundo, que ao invés de quererem resolver suas diferenças em um duelo (já que gostam de brigar poderiam duelar, que nem antigamente...), preferem covardemente mandar os pobres e a classe média para morrer por eles em batalhas inúteis. 

Bom, é isso, confrades. Escrevi bastante para compensar minha ausência em fevereiro. Devo postar mais alguma coisa este mês - apesar de agora estar mais ocupado, ainda tenho mais de 30 posts no rascunho, que fui fazendo ao longo destes três anos. Nem todos valem a pena ser publicados, na minha opinião, mas acredito que a maioria possa ver a luz do dia. Vamos ver se consigo colocar algum destes para frente.

 Até o próximo post! 

Forte abraço, companheiros de jornada rumo à Tranquilidade Financeira!

Fiquem com Deus!